quarta-feira, 8 de junho de 2016

A CERTEZA DIANTE DAS DECISÕES A SE TOMAR.


               O tanto quanto estamos sempre esperando por respostas, por resultados, por novidades, por novas possibilidades e oportunidades, também estamos o tempo todo tomando "decisões", mesmo que de pequena importância e sem grandes impactos, mas o tempo todo estamos "decidindo", decidindo o que fazer diante do nosso dia, para onde seguir, o que comprar, o que mudar, o que terminar ou começar, de quem sem aproximar ou se afastar, e entre tantas coisas, decidimos muitas vezes até o tempo que vamos nos submeter a determinadas situações. A verdade é que nossa vida em grande parte é feita de "decisões", e isso nos exige muita "racionalidade" e "sensatez", porque toda decisão oferece "riscos", trás consequências, e acarreta uma exclusão no momento que fazemos uma escolha. Portanto, diante de "grandes decisões" é preciso "contermos" a euforia da impulsividade e do imediatismo, pois muitas vezes mesmo não querendo nos posicionarmos contra algo ou alguém, é impossível "evitar" que a nossa escolha não represente uma renúncia, porque escolher uma coisa é renunciar a outra. Sendo assim, a "análise cautelosa" e a "certeza" antes de qualquer decisão é fundamental, para que nossa melhor opção não acabe sendo uma péssima decisão, e que posteriormente não tenhamos arrependimentos, mas que fiquemos seguros e convictos sobre o que optamos, e sobre quaisquer que sejam as "circunstâncias" que vamos enfrentar ou responder por elas depois.

A palavra para hoje é PRUDÊNCIA.

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