
Seja hoje, amanhã, ou se foi ontem, nós nunca estamos preparados para perder pessoas, por mais maturidade psicológica que atingimos, ou por maior que seja a evolução espiritual que possuímos. E por mais que possamos desenvolver uma sintonia de alma com tantas pessoas, faz parte de nossa natureza humana o apego físico, especialmente com as pessoas que gostamos ou amamos. E todos nós, se já não passamos, ainda vamos passar por essa experiência, e embora "nascer e morrer" sejam a essência natural dos pilares da condição humana, é do nosso instinto não querer aceitar a perda dos nossos entes queridos, e nem se acostumar com a dor da ausência. Não há fórmula anestésica para a dor da saudade, nem como se voltar atrás para fazer o que não se fez. O segredo para aprender a conviver com as ausências sem ser consumido pela dor, é cumprir a maior lição que o Mestre Jesus nos deixou: estender amor. É estreitar laços, doar-se para as pessoas no melhor que puder, é gostar verdadeiramente, dedicar-se incondicionalmente, estender a mão, e demonstrar afeto, pois uma perda humana pode nos rasgar e dilacerar o coração, mas nunca vai ferir a nossa consciência com arrependimentos, quando sabemos que fizemos o nosso melhor pelo outro.
A palavra para hoje é AMAR.
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