domingo, 26 de julho de 2015

O ATO DA CLEMENCIA


Foto de Mariana Helena de Jesus.

                 Diante de certas circunstâncias, na imprevisibilidade de uma determinada situação, agimos impensadamente arriscando sermos tomados pelo impulso da insensatez, e por vezes, acabamos dizendo palavras que ferem, que magoam, ou que revoltam. Afora isso, perante um momento de euforia, impulsionado pela raiva, ou pela nossa própria intolerância e imprudência, ainda podemos exercer atitudes ríspidas ou precipitadas, das quais acabamos reavaliando nossos equívocos, depois que a nossa consciência nos sentencia ao arrependimento. De certo, às vezes é difícil, constrangedor ou até desconfortável admitir que erramos, ter que dar um passo para trás, para rever nossas falhas, e poder dá um passo para frente. O ato de pedir desculpas tem o mesmo peso da ação do perdão, para quem fere, e para quem foi ferido, e são de importância decisiva, porque ambos permeiam o gesto de se estender a mão e de tocar o coração.

A palavra para hoje é HUMILDADE.


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